terça-feira, 15 de junho de 2010

Morro e não vejo tudo: Índia



Bem, amigos do PB, voltamos, agora em clima de Copa, para curtir juntos, em todas as suas emoções, os rituais mais bizaaarros da Índia.
Haaaja coração! 

Seu noivo, o cão

"Totó, aceita esta garota como sua esposa?!"

No oeste da Índia, meninas de 3 a 9 anos casam com cachorros. Na verdade, são os pais que obrigam as filhas a casar com o totó. Eles acham que essa cerimônia irá afastar maus espíritos. Felizmente, a garota não precisa continuar com o casório para o resto de sua vida: quando adulta, ela pode arranjar um marido. Um marido homem. Não outro cãozinho.
O ritual pode resultar tanto em vexame público quanto em pulgas e divórcio.

Quer saber mais sobre o casamento com cães? Estas são nossas fontes:

Casório de sapos

"Então, sapo, vai me beijar ou não?!"

Em épocas de seca, alguns países, como Bangladesh e Índia, realizam uma pomposa cerimônia de casamento entre um casal de... SAPOS! Eles acreditam que tal ritual irá trazer chuvas e acabar com a estiagem. E não é qualquer casório, não! A festança inclui noiva vestida de branco, presentes de casamento e a cidade inteira como plateia.
O problema é o gasto de dinheiro para se realizar a cerimônia. Na maioria das vezes não chove e a grana é jogada fora.
A foto acima ilustra o casamento entre os sapos Rani (direita) e Raja (esquerda) que ocorreu na cidade de Nagpur, Índia.

Fontes:

Adoração de ratos


No templo Karni Mata, em Deshnok, na Índia, os ratos são tratados como deuses. O motivo? Acredita-se que os bichos são encarnações de gente sagrada. Eles andam soltos por todos os lados tendo direito até a uma bacia com leite para matar a sede. Para os visitantes do templo é uma dádiva beber o restinho de leite que os roedores deixam.
Muitas pessoas sofrem contaminação por bactérias, doenças intestinais, leptospirose e até morrem por infecção ao beberem o leite dos "ratos sagrados".


Fontes:

Churrasco de viúva


Após a morte do marido, algumas mulheres na Índia se jogam numa pira junto com o corpo do falecido em chamas. Conhecido como sati - "mulher virtuosa" - este rito é proibido pelas autoridades, mas persiste até hoje. A viúva suicida vira uma espécie de santa, com homenagens póstumas.

Fonte:

:D


Um comentário:

Comente essa bizzarrice!